1 - PONTE ESTAIADA – Sydney
A chamada Sydney Harbour Bridge está localizada na Baía de
Sydney, e conecta o centro financeiro com o residencial e comercial.
O tamanho total do tabuleiro principal é de 1149m, o arco
tem 503m e o peso de 39.000 toneladas, e 52.800 toneladas total. Ela está a
134m acima do mar.
Ela teve o recorde como a estrutura mais alta da cidade até
1967. E ainda está como a ponte mais larga, com 49metros. Ela foi construída em
1932, e sua construção durou 8 anos.
A cada manutenção a ponte precisa de 30mil litros de tinta a
cada demão.
A ponte tem 6 faixas para tráfego rodoviário, e 2 faixas
adicionais que antigamente eram faixa de trem. Além de ter um caminho exclusivo
para pedestres e outro para bicicletas, e duas vias férreas.
O seu arco é composto por diversos cabo que variam de 18m a
57m. Com o calor, o grande cabo pode ser aumentado em 18cm.
Uma das porcas que
seguram a ponte
A cada extremidade do arco temos uma torre de 89m de altura.
Ela não tem nenhuma função estrutural, foi feita após a construção da ponte,
para deixar as pessoas mais calmas com relação a sua estrutura.
Os cabos sustentam a estrutura do tabuleiro. A carga do peso
próprio do tabuleiro, mais a carga variável dos automóveis, é descarregada por
meio do arco treliçado, nas duas torres que servem como apoios verticais.
2 - Ponte Otávio Frias de Oliveira – São Paulo
A Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira é uma
ponte estaiada localizada na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil.
A ponte, que faz parte do Complexo Viário Real Parque, é formada por duas
pistas estaiadas em curvas independentes de 60º que cruzam o rio Pinheiros, no
bairro do Brooklin, sendo a única ponte estaiada do mundo com duas pistas em
curva conectadas a um mesmo mastro. Foi inaugurada em 10 de maio de 2008, após
três anos de construção, e hoje é considerada uma das principais atrações turísticas
da cidade.
A obra ficou a cargo da empresa Construtora OAS, envolvendo 420 funcionários, trabalhando em dois turnos. O projeto é de autoria de Catão Francisco Ribeiro, tendo como arquiteto João Valente. Edward Zeppo Boretto é o engenheiro responsável e Norberto Duran, o gerente de obras, ambos pertencentes aos quadros da Empresa Municipal de Urbanismo (EMURB).
A obra ficou a cargo da empresa Construtora OAS, envolvendo 420 funcionários, trabalhando em dois turnos. O projeto é de autoria de Catão Francisco Ribeiro, tendo como arquiteto João Valente. Edward Zeppo Boretto é o engenheiro responsável e Norberto Duran, o gerente de obras, ambos pertencentes aos quadros da Empresa Municipal de Urbanismo (EMURB).
A obra consumiu aproximadamente 58.700
metros cúbicos de concreto, o equivalente à carga de 7.340 caminhões betoneiras
ou ao volume utilizado na construção das pontes do Cebolão. No total,
cada sentido da ponte tem 290 metros de comprimento. Sob o mastro em “X”, que
suporta os estais, se cruzam três vias em níveis diferentes: as duas pistas
suspensas da ponte e a via marginal de manutenção, no nível do solo. Além
disso, uma linha de transmissão elétrica percorre a margem do rio pelo
subterrâneo da via de manutenção e o Córrego Água Espraida deságua no rio
Pinheiros passando por entre os mastros. A torre tem 138 metros de altura, o
equivalente a um prédio de 46 andares. Escadas de aço internas à torre, com
patamares a cada 6 metros, dão acesso ao mastro para serviços de manutenção.
Estais são elementos estruturais flexíveis, formados por
feixes de cabos de aço. O termo ponte estaiada se refere ao tipo de estrutura,
que utiliza estais diretamente conectados a um mastro para sustentar as pistas.
Neste caso, 144 estais mantêm suspensos dois trechos de 900 metros de
comprimento. Há entre doze e 25 cabos de aço em cada estai. Juntos, os estais pesam
em torno de 462 mil kg. Eles são encapados por um tubo amarelo de polietileno
de elevada resistência mecânica, tolerantes a ação de raios ultravioleta, com a
função de proteger o aço contra corrosão.
3 - Arqueduto Carioca – Rio de Janeiro
O Arqueduto tem 42 arcos em dois níveis, ligando o morro de
Santa Teresa ao Morro de Santo Antônio, podendo assim chegar a água o chafariz
carioca. O homem que foi responsável pela criação dos arcos foi o
engenheiro-militar José Fernandes Pinto de Alpoim, que na época construiu o
maior e mais importante obra de engenharia do Brasil.
A Estrutura os arcos da lapa são arcos contínuos que juntos
tornam as forças horizontais nulas, compensando um arco pelo outro, desta forma
a estrutura acaba tendo praticamente apenas forças verticais, por este motivo
as suas colunas são mais largas na parte inferior do que na superior, fazendo
com que a estrutura fique mais leve na parte superior e aguente todas as
forças.
Grupo:
Camila de Oliveira Dorta – 20149698Daniely Martins Périco - 20148641
Cauê Resina da Cunha - 20150371
Karina Rejowski - 20394312
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPoucos detalhes técnicos sobre os sistemas estruturais de cada obra: - 0,3.
ResponderExcluirSem referências de pesquisa: -0,5
Nota: 1,2